Recebi de várias pessoas no meu whatsapp, uma suposta matéria que rola na rede social oficial de um jornal em Goiás, que dizia que o Secretário de Estado, Ernesto Roller, estava de “ranço” com a primeira dama do estado, Gracinha Caiado.
No final da mesma matéria, o editor, ou escritor colocou em “sentidos garrafais” que por esse motivo o governador do estado de Goiás, Ronaldo Caiado, estaria ACELERANDO a ida de Ernesto Roller para o Tribunal de contas do estado. Caro leitor! Com todo meu respeito aos jornalistas, aos cientistas políticos, blogueiros e escritores.
Mais qual nexo de causalidade existente entre um fato e outro? Se existisse essa antítese mesmo entre a Gracinha Caiado e o secretário de governo Ernesto Roller, seria lógico o governo acelerar a sua ida para um cargo estável, com aposentadoria garantida e com salário altíssimo? Bom é isso que eu chamo de “cair para cima”. Quem não gostaria de se tornar um Conselheiro do TCM?
Ernesto Roller pela posição que ocupa e pelo curriculum político carrega, vive entre três extremos: os que o amam, os que o odeiam e os que torcem por sua derrocada. Sem contar que a estratégia do adversário é desgastar o máximo possível sua imagem e liga-la a imagem do prefeito municipal de Formosa, para que as eleições desse ano possam voltar a ao colo das antigas raposas politicas, maiores predadores da democracia e que vivem a rondar o galinheiro ou que caia nas mãos de um “outsider político”.
Por mais que Ernesto Roller tenha dito que como político e como cidadão hoje daria seu apoio e voto ao prefeito Gustavo Marques, sabemos que ambos são independentes, porém harmônicos. De um lado temos Gustavo Marques que é prefeito de um município e que precisa de ligações com o estado para conseguir benfeitorias para Formosa, e de outro temos um formosense que ocupa um cargo importantíssimo no governo de estado e que hoje é o maior elo que Formosa tem com Ronaldo Caiado na busca por recursos(ninguém chega a Deus sem primeiro passar por Cristo. Aprendam isso).
Finalizando, é assim que reza a cartilha da política. Governos autocratas, políticas narcisistas e instituições isoladamente, não chegam a lugar algum.
Por, Rony Lima