Possível envolvimento de Médico lotado na saúde em Cabeceiras de Goiás, expõe feridas na gestão do prefeito Tuta.

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Operação da polícia federal que investiga possível fraude em cartão de vacinação de Bolsonaro e familiares expõe feridas na administração do prefeito Municipal de Cabeceiras de Goiás, Tuta.

A apuração aponta que o sobrinho de um sargento ligado ao ex-presidente Jair Bolsonaro, o médico Farley Vinicius Alcântara, que atendia em unidades de saúde em Cabeceiras de Goiás, foi o responsável por fornecer um documento assinado e carimbado por ele atestando que a mulher de Cid, Gabriela Santiago Ribeiro Cid, se imunizou contra a Covid-19.

O prefeito, Tuta, diante do caso ratificou que:

— Não tem registro nenhum aqui. Já consultamos nossos relatórios. O município está isento disso, agora vamos apurar a responsabilidade do médico. Vamos abrir um processo administrativo. Nossa equipe jurídica já está cuidando disso, pois a atitude desse profissional acaba prejudicando todos da área da saúde — informou Tuta.

Como já era esperado, A coordenadora de atenção básica da Saúde, Regina Justo da Silva, tira a responsabilidade da Secretaria Municipal de Saúde e da Gestão do prefeito Tuta e explica que: ” Farley atuou no município entre entre os anos de 2018 e 2021, sempre como plantonista e nos fins de semana e que por ter acesso ao sistema de vacinação pode ter realizado a fraude.”

O certo é que Cabeceiras-Go que sempre aparecia na mídia com o prefeito Tuta apresentando suas obras e feitos como gestor municipal, pode sofrer uma devassa em sua administração pelos órgãos reguladores do estado e da união e ter várias feridas cobertas por “Band-Aid” expostas á população cabeceirense.

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